quinta-feira, 26 de maio de 2011

AGUARDEM NOVIDADES

Em breve estarão sendo divulgadas aqui mais algumas novidades e novas parecerias.
Vamos todos juntos ajudar movimentar ainda mais a cena da cidade e região!
Grande abraço
Jonathan Richard

sexta-feira, 20 de maio de 2011

VIRADA RECIFE ANTIGO/JAZZ NA PRAÇA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto divulgação: www.kikoloureiro.com.br
 
Dois musicos de  escolas diferentes, que nunca tocaram juntos estarão dividindo o palco com a UpTown Band, nesta sexta feira(20/05) na Praça do Arsenal no Recife antigo: Jefferson Gonçalves e Kiko Loureiro (Angra).
Além desse show, teremos  na mesma noite á partir das 19h, apresentações da Handmade Blues,Treminhão e Olinda Fusion: todos esses shows fazem parte do Projeto Virada Recife Antigo (o Jazz na Praça faz parte do Projeto Virada Recife Antigo).


Kiko Loureiro no Projeto Virada Recife Antigo (Jazz na Praça) no dia 20/05
Pela primeira vez, um dos maiores guitarristas de Heavy Metal da atualidade vem ao Recife para tocar e cantar Blues!! Será acompanhado da UpTown Band e Jefferson Gonçalves.
Por Giovanni Papaléo

quarta-feira, 18 de maio de 2011

JAZZ da HORA: Uptown Band com participação de Jefferson Gonçalves

DISSECANDO O CD MISSISSIPPE: Parte II - CONTINUAÇÃO


MississiPE: Composta para ser a faixa título do trabalho, com forte influência de Muddy Waters mas com uma introdução fincada nas raízes moura/árabe que permeiam a música nordestina, especialmente pernambucana.
A música conta com as participações de Giovanni Papaléo na bateria e de Marcelo Naves na gaita.
As gravações foram feitas em três diferentes estúdios, Bateria no estúdio Firma (Recife), gaita no Oversonic (São José dos Campos) e demais instrumentos no Martins Studio (Caruaru).Uma verdadeiro intercâmbio musical!
O que chamou a atenção de alguns, foi o fato de eu ter gravado minha parte com um violão Tonante de bocas em "f".

Questions: Influência nítida do Rock inglês dos anos 60, especialmente Yardbirds, uma das minhas bandas preferidas!
Quem conhece do assunto pode notar "ecos" de "Heart Full of Soul", "Evil hearted you" e "You're a Better Man Than I", todas da fase com Jeff Beck.
Usei a Tagima Telecaster 505 e o Super Overdrive direto no plugin Guitar Rig, não tinha em mãos o mesmo Fuzz usado por Jeff naquela época, até por está longe de ser minha intenção fazer soar como uma cópia.
Lancaster gravou os riffs e o último solo* com o mesmo set, a Fender Telecaster, Distortion e ampli Fender hot Rod.
*Errata, na ficha técnica do disco, consta com Lancaster ter feito o 1º solo, mas na verdade eu que fiz.

Guests Blues: Essa começou por uma texto escrita por Jarbas, eu coloquei a música partindo de um riff que havia criado pensando no som dos Rolling Stones, com fragmentos de Country e Blues, resultando no que vocês já sabem.
A Fender Strato, o Super Overdrive e o amplificador MG Music Double Deluxe mais uma vez fizeram as honras da casa.
Bem, nessa talvez encaixe a clássica frase: It's only Rock 'n' Roll... but I like it!

Bêbados: Mais uma em português, e que eu particularmente não pensava em gravar, mas Jarbas (o menino do baixo) me convenceu.
Depois de gravada, algumas pessoas comentaram que ela soa como uma espécie de afronta a quem bebe da 'água que passarinho não bebe'!
Na verdade, esse letra surgiu numa fase que na rua onde eu morava com meus pais, haviam três botecos (atualmente o local está revitalizado), e eu ficava observando vários caras caídos nas calçadas, se autodestruindo e muitos concequentemente morreram no decorrer daquele período.
Essa traz como convidado, o guitarrista Rodrigo Morcego, que levou uma Fender Squier Strato com captação Tex-Mex para a gravação, tanto ele quanto eu gravamos com o plugin Guitar Rig e eu usei novamente a Telecaster Tagima.
Acredito que chegamos a algo parecido com um blues de Chicago com jeito brasileiro.

Love goes on paths of life: A estória dessa é bem interessante, em 2002 conhecemos o pessoal da banda Eterna de São Paulo, e nessa ocoasião estávamos na temporada de shows da The Bluz em SP, ficamos alguns dias na casa de Danilo Lopes, o então baterista e co-fundador da banda. Lá ele me convidou para compormos algo juntos, achei algo demais, por ele já ser um músico com mais bagagem e até reconhecimento na mídia especializada.Então ele compôs a melodia da estrofe e eu terminei o resto.
Essa foi gravada com a Tagima Tele 505 e os amplificadores do plugin, especificamente busquei um som de Fuzz mais uma vez rementendo ao estilo britânico e mais pesado, Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Jeff Beck, etc.
                                                    De baixo pra cima: Eu, Paulo Jr., Danilo e Jarbas

Dry bones: Inspirada de uma passagem bíblica do livro de Daniel, essa foi o mais próximo que chegamos do Jazz, eu estava ouvindo bastante George Benson, Miles Davies, Charlie Christian, Dizzy Gillespie... Sem contar que o trabalho de Django Reinhardt foi uma das minhas primeiras escolas.Acho que tem um pouco de tudo isso junto no mesmo caldeirão, com pitadas de Blues e Rock.
Gravei com uma guitarra Giannini acústica tipo ES-175, usando também o amplificador virtual da Guitar Rig.


Espero que tenham gostado, e por favor comentem, perguntem o quanto quiserem!

Por Jonathan Richard

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DISSECANDO O CD MISSISSIPPE: Parte II


Então, pessoal que já conhece e sempre visita o blog, você que acaba de conhecer (prazer seja bem vindo), como havia prometido continuar a dissecar o CD MississiPE na postagem anterior, agora vou comentar sobre alguns detalhes e curiosidades música por música.

SEM SEGREDOS 

Em todas as faixas utilizamos os seguintes instrumentos, exceto quando especificado: 
Baixo: Tagima Jazz Bass TG 400
Bateria: Perl e pratos Zildjan 
Teclado: Trinity e plugins da Native Instruments.

This world is like a ghetto: Essa música começou a ser composta inspirada em alguns riffs de John Lee Hooker, tipo Boogie Woogie guitar, depois muitos outros elementos do meu caldeirão musical vieram junto, influências de Jimi Hendrix, Rolling Stones, Allman Brothers, etc.
Para gravar a base e solo de slide, usei uma guitarra Fender Stratocaster (Japan 1993), ligada no meu quase inseparável pedal Super Overdrive da Boss, no refrão usei uma guitarra Phelpa (de 1967) e Wah Wah Shelter.
Amplificadores MG Music Double Deluxe 45 watts (Valvulado) e Hartke GT 100 C (pré-valvulado) e foram "jumpeados" e microfonados na mesma sala com Microfones SM57 Shure.
A particição de Boy foi gravada em seu home studio com uma...
Lucivan Max gravou a percussão, Congas LP e timbales Raul na parte da Salsa.Por falar na Salsa Alexandre arrasa no solo de piano.

Out of prison: Pelo que lembro é a mais antiga, composta e gravada em 2000 para o From Caruaru to the world, por sugestão de Jarbas foi descidido regravarmos, e dessa vez melhor arranjada e bem gravada.
Uma das principais fontes inspiradoras dela foi o West Side Blues de Chicago, com uma certa levada latina em tom menor, tipo Mambo Blues, estilo muito comum em Otis Rush.
Já o refrão entra uma levada Soul Rock (eu diria que meio Back Beat Uptempo) e a guitarra fazendo uma linha melódica.
Também usei a Fender Stratocaster, o Super Overdrive e o amplificador MG Music Double Deluxe 45 watts, nas bases e no último solo.
Já o primeiro Solo foi feito por Lancaster com sua Fender Telecaster (1968), ligada num Distortion da Boss em um amplificador Fender Hot Rod Deluxe.

The faith is blind: Lembro como hoje, não lembro o ano, acho que em 2004, num domingo a tarde liguei minha Tele Tagima num mini ampli da Fender e comecei a brincar com o slide, então surgiu o tal riff que a carcteriza em seguida foi só completar a composição.
Essa música acredito ter um sentimento do Blues "forte" do Texas, e pra apimentar mais o tempero Tex-Mex, foi acrescentado um acordeon ao fundo, junto com um "pumping piano" apoiando a base.
Mais uma vez a Fender Stratocaster, o Super Overdrive e o amplificador MG Music Double Deluxe entraram em ação.
A parte final antes de voltar para o riff padrão, ainda traz outro clima, numa atmosfera psicodélica e ao mesmo tempo jazzística.

Apocalipticamente um Blues: Essa foi composta com uma preocupação poética que soasse bem em português e que ao mesmo tempo remetesse ao som de Jimi Hendrix.
Resultado... letra de inspiração bíblica no livro de Joel, mas ao mesmo tempo com um sentimento inspirado em duas canções: "Nas asas do vento que vem" do Pe. Zezinho e em "Canção Agalopada" de Zé Ramalho.
Musicalmente falando, acredito ter chegado perto de riffs "Hendrixianos" e baseados num Slow Blues.
No refrão a harmonia foi bastante inspirada no Pink Floyd e Fleetwood Mac (fase Peter Green), já o solo final com Wah Wah (espécie de pseudo riffs), me inspirei bastante no solo de "White room" feito por Eric Clapton com Cream!
Então pense comigo na quantidade de influências e sentimentos nela contidos, influências inglesas e norte americanas, Blues, Rock e Progressivo.
A guitarra usada foi uma Strato Tagima T 735, mais o Super Overdriver e Wah Wah Shelter e... não, dessa vez usei plugin Guitar Rig no lugar do ampli valvulado.

No Morro do bom Jesus: Composição do amigo Alexandre Morais, um Blues Rock que faz um trocadilho entre o conhecido morro de Caruaru e o nome de Jesus e sua essência de bondade.
Com sotaque bem regional bem presente nos vocais, contamos com a participação do própio Alexandre, e ficou registrado nossa conversa espontânea sobre onde quem cantaría qual parte, gravamos nossas vozes na mesma sala, ao vivo, dando ainda mais calor a gravação.
A introdução é bem blues, tendo o violão e slide como elemento de contraste em meio a órgão e guitarras.
O primeiro solo foi gravado com meu violão Rei dos Violões Tonante com bocas em "F" captado com o microfone CAD Equitek E200. A guitarra que usei nas bases foi minha antiga Tagima Telecaster 505.
Para o solo, em mais uma participação de Lancaster, foi usada sua Fender Telecaster (1968), Distortion da Boss e o amplificador Fender Hot Rod Deluxe.
Queria ressaltar também o som de órgão de tubo (tipo os das grandes Catedrais), que Alexandre Rasec teve a idéia de gravar no refrão.
    
God bless Lancaster: História de amizade entre fã que se torna amigo do artista!
Em 1996 eu ainda estava "engatinhando" na música em muitos aspectos, e no mesmo ano buscava conhecer mais sobre o Blues, conheci o trabalho do veterano guitarrista Lancaster através do "Nescafé in Blues", transmitido pela TV Cultura.
Depois de fazer contato por telefone, nos conhecermos pessoalmente num show em Recife, e pouco depois, em 2002, durante a primeira temporada da The Bluz em São Paulo, fui até a casa dele onde conheci melhor sua história, esposa e filhos, notei que além de um grande músico com uma bagagem profissional privilegiada, era também um grande ser humano, sendo o primeiro grande nome do blues nacional a nos ajudar e incentivar.Tá ai o porque dessa música ser uma homenagem a ele.

                            Eu, Lancaster, Jarbas e o burro, num domingo sem trânsito em Caruaru!

Lancaster sempre comentou o quanto gostava do trabalho de Ronnie Earl, que foi um dos primeiros guitarristas de Blues que admirei no meu início, daí me inspirei um pouco no som do Ronnie para compor essa música.
A música além da participação do própio Lancaster, ainda conta com a participação do Gaitista Jefferson Gonçalves, que gravou no Estúdio Making off, no Rio-RJ, e do baterista Jô pinto, que veio de Recife gravar em Caruaru.
                              Ensaiando: Lancaster, Jarbas, Bruno e eu

As guitarras usadas foram as já citadas acima, eu com minha Fender Stratocaster, o Super Overdrive e o amplificador MG Music Double Deluxe e Lancaster com sua Fender Tele e ampli Fender.
Eu gravei a parte dos temas, o primeiro e a 1ª parte do último solo de guitarra, enquanto Lancastar faz o 2º solo e aparte final do último solo.
Jefferson gravou suas parte do começo ao fim de toda a música, preenchendo os espaços além de fazer o 3º solo completo.
Ufa!!!
Valeu demais amigos, por fazerem parte da nossa história!

Por Jonathan Richard

Continua...

domingo, 8 de maio de 2011

VIRADA RECIFE ANTIGO/JAZZ NA PRAÇA

Amigos do The Bluz Blog, confiram mais uma iniciativa que enriquece a boa música pernambucana, especialmente para os amantes do Blues e do Jazz com todos seus subgêneros e demais derivados... depois do Garanhuns Jazz vem muito mais pela frente!

Programação completa dos shows do dia 13/05 

                                                          Luciano Magno foto: divulgação
 
20h - Luciano Magno-Um dos mais completos guitarristas brasileiros faz um show instrumental fundindo o jazz com a musica nordestina ,mostrando porque Luciano é um dos disputados musicos do nordeste atualmente
                                          Robson Fernandes Foto: Divulgação

                                          Fred Sun Walk Foto: Divulgação

21h - Robson Fernandes e Fred Sun Walk- teremos a portunidade de assistir uma mostra do melhor do Blues de São Paulo num encontro  formatado especialmente para este Projeto(eles tem carreiras separadas): o grande Nome da gaita diatonica paulista(Robson) se encontra com a revelação da guitarra Blues de São Paulo(Fred)  
 
                                                  Uptown Band foto: divulgação
      
                                          Josildo Sá   Foto divulgação - fonte: nordesteweb.com

22 - Josildo Sá e UpTown Band- Um dos  principais representantes do autentico Forró Pernambucano se une á banda pioneira do Blues do Estado para fazer um inédito  show montado especialmente para o Virada Recife Antigo: tocar versões de  Blues para a musica de Luis Gonzaga
 
Mantendo a proposta  de dar oportunidade para os novos talentos da terra, a banda MojoHand (especializada em Blues) vai fazer uma participação especial abrindo ´os shows da noites ás 19h

sexta-feira, 6 de maio de 2011

DISSECANDO O CD MISSISSIPE

AGUARDEM A SEGUNDA PARTE DE DISSECANDO O CD MISSISSIPE, MÚSICA POR MÚSICA SERÁ COMENTADE E TODOS OS SEGREDOS E DETALHES DA GRAVAÇÃO SERÃO EXPOSTOS!

QUAIS INSTRUMENTOS USAMOS, COMO SURGIU CADA COMPOSIÇÃO E ARRANJOS?
TUDO ISSO SERÁ EXPLICADO.

ABRAÇO E ATÉ LÁ!

domingo, 1 de maio de 2011

DISSECANDO O CD MISSISSIPE: Parte I

Talvez eu seja uma das pessoas mais suspeitas para traçar comentários elogiosos sobre esse trabalho, que marca uma fase muito interessante da The Bluz. Suspeito ou não, sem falsa modéstia, sou honesto em afirmar que acredito que seja um dos melhores trabalhos de Blues Rock já gravados no nosso país, quem já escutou há de opnar, quem ainda não escutou, está feito o convite: compre, escute e comprove!


    Richard, Lancaster e Jarbas... Good times!!!



A CONCEPÇÃO
A maioria das músicas foram compostas entre 2002 e 2005, as fontes inspiradoras são diversas, de Pe. Zezinho à Jimi Hendrix.
Muitas das composições trazem o conceito de "juntos refletirmos" sobre as coisas do dia a dia, mas buscando  uma harmonia com Deus, e como consequência um mundo melhor e mais justo para todos.
Muitos questionam porque a maioria das letras são em inglês, e o principal motivo está relacionado com o espírito "gringo" das composições, sem deixar o jeito brasileiro, mas fortemente influenciadas pelo Blues e o Rock Clássico dos USA e do UK, especialmente dos anos 50, 60 e 70 mas centrados no tempo atual.


   Bruno Felipe
FASE INICIAL DE TRABALHO
No final de 2004 começamos ensaiar as composições que estavam prontas, a formação da banda ainda era a original, Nato Vila Nova (Bateria), Paulo Jr. (Teclados), Jarbas Aquino (Baixo) e Jonathan Richard (Voz e guitarra).
A partir desse momento por motivos maiores, sai o baterista, entram outros, e assim sucessivamente até ficar só Jarbas e este que vos escreve, tudo isso nos levou a repensarmos gravar o disco de outra forma, não mais como uma banda propiamente dita, mas com alguns amigos músicos de estúdio, na bateria (Bruno Felipe) e nos teclados (Alexandre Rasec, companheiro de logas datas).
Diante de toda situação o trabalho teve que ser feito aos poucos, esses foram alguns dos motivos da demora para o CD Ficar pronto.


   Alexandre Rasec e Jarbas atacam "Mr." Richard




GRAVAÇÃO
Partimos para a gravação, e muitas das idéias foram sendo adcionadas durante o processo de gravação.
Faço questão de frisar que o "clima" durante as gravações sempre foi muito harmonioso e descontraído, o que acredito piamente ter influenciado positivamente no resultado do CD.
Quando começamos a gravar em 2005 o Martins Studio usava Sony Vegas e digi 002, para a captação utilizamos microfones CAD Equitek E200 para vocais e ambiências, Kit Shure para bateria, nas guitarras microfonamos SM-57 no meu amplificador MG Music Double Deluxe e também usamos plugins em algumas músicas, o baixo foi gravado em linha.
Já as gravações de algums convidados especiais foram em diferentes estúdios: Bataria de Giovanni Papaléo  em "MississiPE" - Firma Studio  (Recife-PE); Gaita de Jefferson Gonçalves em "God bless Lancaster" - estúdio Making Off  (Rio de Janeiro); Guitarra de Boy em "This world is like a ghetto" - Boy home Studio (S. José do Rio Preto-SP); Gaita de Marcelo Naves - Oversonc Studio (S. José dos Campos-SP). 
As demais participações foram gravados no Martins Studio em Caruaru-PE.
Apostamos sempre mais na natureza e brilho própios das composições, arranjos e interpretação (o feeling) de cada um envolvido.


Vagner Alba e Joanatan Richard




MIXAGEM
Esta parte resolvemos fazer no Estúdio Oversonic em São José dos Campos (SP), com o técnio Vagner Alba, e contamos com um grande diferencial para fazer o som que buscávamos, pois tivemos total apoio e mão na massa do grande amigo e veterano guitarrista, Lancaster, especialista em Blues e bom conhecedor do "espírito" norte americano de tocar e tirar "os sons" que buscávamos!
A essas alturas, juntamos a fome com a vontade de comer, já tínhamos um trabalho bem captado por João Martins em Caruaru (PE) e agora a mixagem também em boas mãos em São José dos Campos (SP).
Na época da mixagem foi usado Protools, Digi 002 e periféricos Behringer.
Todo o processo durou uma semana, onde mais uma vez a "atmosfera" só contribuiu para um excelente resultado final!
Aguardem a segunda parte da postagem... valeu!

Por Jonathan Richard